Refletindo

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quarta-feira, 18 de maio de 2011

A teoria da felicidade!



Estão-se bem, porque estamos bem. Nós somos leme de energia que encontra a razão de acordo com a sua forma de encontrar o conceito.
Não poderei fazer nada enquanto gosto, mas na sua experiência da vida, isto é, o conhecimento não enquanto teoria, mas a prática é capaz de demonstrar seu valor. Nem as éticas e nem as logias são suscetíveis a explicar os fenômenos da realidade atual.
O método que usamos é a interação dos componentes e associações dos fenômenos apresentados, isto é, capacidade de organização e interação entre os membros da coletividade. Platão pula a ideia de cooperativas, numa espécie de domínio comum (Nas manifestações culturais, sociais e transcendentais). A razão portadora deste juízo encarregado de valorizar se, ou seja, avaliar seus valores. Por isso, o filósofo da atualidade tem o seu papel de analisar o mundo e como parece para Si e de como ele aparece para Si no reflexo para O Outro. (A Sociedade)
Neste recôncavo, me abstenho e deixo a analise para o misantropo mestre de dialéticas e Emo diálise para o resto. Opala!
 
A ditadura só mudou de nome, porque a ideologia é a mesma.

A violência física passou ser simbólica.

Os direitos estão aí. O que temos não é exigir, mas fazer valer. Aí está a nossa diferença entre nós que estamos velhos demais. Eu faço parte deste veneno social. O que tenho que ser? Então sou veneno, porque o soro é o veneno, um antídoto igual à cura, então combato, porque sou soro.
O governo nos paga para sermos soro.

Eu fui coagido em assinar o livro de ata que registra advertência. A lei da “abolição” da escravatura e da liberdade existe, mas o meu direito insiste, nem que seja sempre a abolição da escravatura no dia 13 de maio numa Santa Madre Fátima Imaculada magia. No dia 13 de maio não comemora se o dia da virgem Maria. Ela não apareceu no céu, porque seu irmão não acreditara no “Boréu dos Pensadores” nas medeias orfeantes.
Ficam em matos.
Atrelasse os sapos.

CT, STW


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O mito da caverna (Platão)

"Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ele e os prisioneiros – no exterior, portanto – há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte frontal de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela os prisioneiros enxergam na parede no fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginavam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.Que aconteceria -indaga Platão- se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.Num primeiro momento ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda a sua vida, não vira senão sombra de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
O que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O mundo das idéias verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A dialética. O que é a visão do mundo real iluminado? A Filosofia. Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates à morte pela assembléia ateniense)? Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro."