Refletindo

Refletindo

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Vivemos em tempos de pseudo-liberdade


Vivemos em tempos de pseudo-liberdade. Temos direito de expressão, entretanto os nossos discursos já não ressoam com tanta força, já não causam impacto nessa massa de conhecimento inerte e ações indolentes, nesse gado que trafega desorientado pelos corredores dos currais sociais.
O que aconteceu com os pensadores e intelectuais dos tempos de agora?  O que foi feito com a índole revolucionaria desta mocidade e juventude dos dias de hoje? Tudo transformado em barro moldado pelo sistema; síndrome conhecida como massa de manobra. 

Se agirmos pela força, enfrentaremos um sistema gigantemente coercivo e repressor. Pela intelectualidade seremos satirizados e ridicularizados. Pela impulsão carnal seremos condenados como psicopatas sociais. Por paixões ideológicas seremos taxados de loucos e alienados.


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Filosofando Paranalítica Sociedade: Na luta pela Educação!

Filosofando Paranalítica Sociedade: Na luta pela Educação!: Mio ano da luta não acaba nunca, deste arraigar de prece, numa alma que penumbra, Agora mesmo tio ...

Na luta pela Educação!


Mio ano da luta não acaba nunca, deste arraigar de prece, numa alma que penumbra,
Agora mesmo tio Miro Maravilha me ensinou antropologia das espécies maldosas na sociedade capitalista, assinei embaixo e vi o seu trabalho, mas seu direito foi sonegado, seu dinheiro roubado e ameaçado por um tirano, neste retalho de dança mocambo de congada, andando de madrugada e perguntando pelos nós de elos que nos desencontramos nesta manha de caminhada em um dia de solidão e alegria obsoleta, vale mesmo tudo a pena? 

Não vale nada a luta sozinha, cada passo, um risco do espinho, creio mesma na realidade da borboleta, da metamorfose, dos sentidos, do paladar e de toda dúvida na própria existência. Nisso sabe os cientistas, a formação da matéria e do espaço, vou neste balanço de coices para o Estado que nos abandona, agride, denegrida e abusa da autoridade estabelecida com o cunho da morte, ou a prisão do seu cárcere com cerceio da liberdade financeira e individual.
Agora paro não escrevo mais, porque param as coisas deste tipo a justiça universal cuida de tudo, o que depende é a nossa ação, não tenha medo, também tive e tenho sob ameaça do poder imperial ideológico do dinheiro. Agora mesmo disse que não quero falar disso aqui não, pois estou arrumando minhas malas e ter que retirar do meu próprio seio, porque mentes não evoluídas e sedentas deste poder capital faz de tudo para menti-lo e se alguém perguntar sobre algo se sentem ameaçado e mandam nos vigiar para colocar fogo com carta de demissão sendo obrigado assinar algo que tenho direito o meu cargo e o meu direito de defesa. Além da manipulação foi também um colocar-se o outro ao ridículo, quando não se tem mais a cabeça, mas o poder na cabeça, alegando crimes hediondos, porque não gostam do método do meu trabalho. Enquanto os membros do colegiado também “participam” subordina mente a opinião do tanto faz como fez, mas fazendo votando como o presidente se posiciona numa mesa num ponto mais elevado com a secretária e todos os restantes ficam em baixo, enquanto pensava que lá se passaria todo o debate do processo, lá sentei, fui intimado pelo presidente do colegiado, o próprio diretor a sentar na platéia do clown que ri sem alma, coisas feias que vi este caso ainda não está por encerrado.
Peço revisão.
CT


quarta-feira, 6 de julho de 2011

Governador Anastasia é recebido em Rio Espera com protesto dos trabalhadores da educação do Estado


No ultimo dia 02 de julho de 2011 o governador do Estado de Minas Gerais esteve presente na cidade de Rio Espera para inaugurar a „escola modelo” em plena campanha salarial dos professores do Estado. Em Minas é um dos Estados brasileiros que mais mal paga o piso salarial nacional para os professores.

Havia na cidade um forte esquema de segurança com afrontamento da policia e seus métodos de violência e repressão. Um professor foi preso e vários outros motins foram surgidos no decorrer da manifestação. O governador teve que sair às pressas e a população rio-esperense que nunca tinha visto um movimento de crítica e manifestação democrática ficou algumas pessoas a favor do movimento e outras contra. Muitos não entenderam, até reclamaram, porque estava querendo ver o governador. Inocentes.
Muitos ficaram olhando como se fosse um circo, ate algumas pessoas do município que participavam foram acusadas de difamação publica e perseguição política, relata um anônimo. Segundo ele, a democracia ainda anda lenta, mas o custo da liberdade é um preço de violência. Como pode tantos policiais proteger este aparato do Estado, enquanto outros setores estão caindo e pedindo socorro para a proteção... Relata algumas pessoas...

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Declarada guerra!


Curiosamente um pássaro sobrevoa a terra em busca de algo que seja favorável a sua sobrevivência. Voa quilômetros incansáveis cada vês mais fraco,já sentindo suas forças chegando ao fim,juntando suas ultimas forcas avista um resquício de vida na terra,pois por  onde passou são avistou cinza e destruição,a guerra foi proclamada.
Há vários meses, ainda tínhamos água, um homem branco desceu na terra e levou para ti o ultimo olho d’água, que vivia nas florestas tropicais amazônicas. E nunca mais se viu uma gotinha sequer de água na terra,nossos shamas passaram meses na floresta fazendo oferenda aos deuses para que o olho d’água fosse devolvido aos donos da terra.
Os shamans cultuaram a todas as divindades terrestres e nada podia ser feito.
O homem branco trocou a água por poder e fama, sentou se no trono dourado e logo foi atacado pelo mal da luxuria, desenganado pela loucura capitalista, contra-rios o vírus da injustiça e da impunidade, padeceu fortes dores por causa da arrogância que vivia em seu peito, ficou cego de ódio quando viu que podia ter enxergado a verdade, morreu só, com fortes sintomas de egoísmo. Não foi sepultado,pois não havia água para lavar as Mao de quem tocasse o esquife.
A guerra começou logo apos a morte do homem branco, todos queriam suas riquezas, todos no mundo adquiriram a cólera da inveja, as pessoas já não mais saiam de casa, pois temiam a lepra do poder, pois ela havia devastado uma boa parte da humanidade, a outra parte padeceu na desordem e morreram na preguiça.
Então restou eu, o pássaro e o resquício de vida onde pousou suavemente como uma pluma, e de repente se transformando em uma criança semeou uma sente de esperança e a regou com paz.

Douglas O. Sousa Souza

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A teoria da felicidade!



Estão-se bem, porque estamos bem. Nós somos leme de energia que encontra a razão de acordo com a sua forma de encontrar o conceito.
Não poderei fazer nada enquanto gosto, mas na sua experiência da vida, isto é, o conhecimento não enquanto teoria, mas a prática é capaz de demonstrar seu valor. Nem as éticas e nem as logias são suscetíveis a explicar os fenômenos da realidade atual.
O método que usamos é a interação dos componentes e associações dos fenômenos apresentados, isto é, capacidade de organização e interação entre os membros da coletividade. Platão pula a ideia de cooperativas, numa espécie de domínio comum (Nas manifestações culturais, sociais e transcendentais). A razão portadora deste juízo encarregado de valorizar se, ou seja, avaliar seus valores. Por isso, o filósofo da atualidade tem o seu papel de analisar o mundo e como parece para Si e de como ele aparece para Si no reflexo para O Outro. (A Sociedade)
Neste recôncavo, me abstenho e deixo a analise para o misantropo mestre de dialéticas e Emo diálise para o resto. Opala!
 
A ditadura só mudou de nome, porque a ideologia é a mesma.

A violência física passou ser simbólica.

Os direitos estão aí. O que temos não é exigir, mas fazer valer. Aí está a nossa diferença entre nós que estamos velhos demais. Eu faço parte deste veneno social. O que tenho que ser? Então sou veneno, porque o soro é o veneno, um antídoto igual à cura, então combato, porque sou soro.
O governo nos paga para sermos soro.

Eu fui coagido em assinar o livro de ata que registra advertência. A lei da “abolição” da escravatura e da liberdade existe, mas o meu direito insiste, nem que seja sempre a abolição da escravatura no dia 13 de maio numa Santa Madre Fátima Imaculada magia. No dia 13 de maio não comemora se o dia da virgem Maria. Ela não apareceu no céu, porque seu irmão não acreditara no “Boréu dos Pensadores” nas medeias orfeantes.
Ficam em matos.
Atrelasse os sapos.

CT, STW


O mito da caverna (Platão)

"Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ele e os prisioneiros – no exterior, portanto – há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte frontal de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela os prisioneiros enxergam na parede no fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginavam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.Que aconteceria -indaga Platão- se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.Num primeiro momento ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda a sua vida, não vira senão sombra de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
O que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O mundo das idéias verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A dialética. O que é a visão do mundo real iluminado? A Filosofia. Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates à morte pela assembléia ateniense)? Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro."