Em Minas Gerais voltaram as aulas em fevereiro (em quase todo Brasil), apesar que no plano da investigação e da prática o ensino no país deixa muito a desejar tanto na parte de estrutura física e estrutura humana. (Coitados dos professores designados! Imaginem a situação dos alunos!).
Os profissionais de Minas ficaram mais motivados com o tal plano do governo mineiro que adoçou a folha de pagamentos (mesmo sendo ainda pouco, já foi algo significante do pobre trabalhador da educação no Brasil.).
Comentários que a renda foi bastante significativa, porque havia mais de 10 anos sem aumentos e planos de carreira. (Vamos vêr o que o recente governador empossado o professor Antônio Anastasia toma realmente uma atitude séria sobre a situação do ensino no Estado e suas diferenças e fracassos, sem querer ser pessimista, apenas realista, sem perder a utopia da "revolução" deste conhecimento básico, sem alienação.)
O que queremos dizer que o sistema ainda está devagar e tem muita coisa que fazer, investir tempo integral na formação de adolescentes e jovens no campo do mercado e da transformação eco-sócio-cultural na era da atualização do mundo globalizado. O governo tem que levar o acesso a tecnologia a toda região, bem como a internet e a telefonia celular acessível para todos.
E por quê as obras continuam paradas? Porquê nossas estruturas formais do espaço e tempo também estão adoentadas, apodrecidas, indignas de exercer o papel de um servidor público, não estamos falando aqui de especialistas, mas da arte defasada dos(as) amantes do trabalhar com o ser humano que precisa não somente de lógica e nem de leis de valores, mas da integridade e o incentivo à curiosidade, a esperança, o sonho, o conhecimento de si mesmo e a própria transformação do espaço.
Se o Estado não quer tais profissionais e projetos é porque seus regentes não querem formarem gentes, mas bonecos de marionetes como eles na maioria das vezes são à busca e receptação de dinheiro e favorecimento das contas públicas como benefício de si próprio, sonegando, disfarçando, roubando e cometendo outros crimes hediondos.
Ainda não aguentamos ver pessoas que ocupam cargos públicos sem formação política que usa o poder para benefíciar interesses privados. Temos que trabalhar com muito mais honestidade e eficiência no poder Público do que nossos negócios particulares, porque a nossa responsabilidade dobra em fazer o estado acontecer, a democracia e o canto da liberdade para todas as cabeças, inclusive a do canário.
Temos que educar as crianças e os jovens para o Bem, para o Pensar e não para o O-bedecer.
Assim não poderemos fazer que o processo de aprendizagem seja libertário e prazeroso, mas temerário e doloroso.
Profissionais da educação tem que se auto-educar, porque precisam aprender a rea-ver a vida e seus processos de transformação, de mudança nesta metamorfose do adquirir o grau inconsciente coletivo. Também quero deixar aqui claro que o uso do termo - grau como teste do insconsciente coletivo para medição de uma análise, de um ponto de partida e trabalho.não tem nada a ver com a teoria jungniana, mas evoluir de acordo com o processo de comunicação, por exemplo, as mensagens instântaneas gratuitas nos aparelhos e sistemas de informação de planejamento, manual, região, conhecimento visual, manuseio das artes literárias e artísticas de um grupo social ou determinada região.
Este método aprendi na Alemanha que chamarei aqui como pesquisa etnográfica e cultural na educação. Uma visão inovadora e investigativa na aprendizagem no que se refere diário biográfico. A didática da pesquisa não é investigar os grupos, mas cada grupo relatar o seu próprio diário de reflexão no dia-a-dia - inconsciente coletivo e individual. E este é o material de avaliação do educador e professor das áreas humanas no ensino fundamental e médio. E quem sabe no futuro já começar um trabalho no jardim da infância implantando a filosofia com a arte?
Enquanto isso o ensino de Filosofia e Sociologia no ensino público abre janelas para a cidadania e para o pensar em si mesmo e o mundo a nossa volta, no nosso lugarejo.
Nisso o sistema ainda continua falho por ter medo desta r-evolução.
Salvo algumas(us) educadoras que entendem o princípio da racionalidade de educar para crescer, para libertar e não para oprimir.
Forças camaradas,
Circulo Filosófico de Ribeirão!
Ass. Caetano P. T.
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