O conhecimento fatal é algo apaixonante pela sua própria busca alcançada que está em constante reformulação, essa aspiração a vida é a Existência. E nesta fatalidade quer-se toda saudade, toda força que vigora no peito como no vento. Fogo e raio. Tempestade e trovão. Alegria e tufão. Furor e criatividade. Uma “civilização” na superumanidade descivilizada. Realmente um louco feliz e alegre no saltar...
Bom, eu pensei em escrever uma poesia, mas meu pensamento que é porventura um louco, desordenado, entäo bato me com as paredes no entendimento da dita r”azão, azar, ansatz, assaläo, vermelho, amor, loucura no coração humanitas. Carne e espírito mágico desta loucura por onde balanceio me na corda da relatividade com essa energia do pensamento. Qual é o grau da energia? Isso varia de acordo com o rítmo. Por isso continuo afirmando que o erro da vontade do poeta é um erro querido, enquanto o erro da vontade cega é um perigo.
Mas há uma contradição neste querer que tanto fala em “amor”, entäo por que desejam tanto? Eles, porque eu näo quero, eu vivo no amor, eu vivo na loucura por me colocar contrário da razão, da moral, da igreja, do Estado, da família, da fé, da arte. Eu vivo de amor fatal no meu destino, um eco que resplandece sede nesta vontade que desce. Enquanto isso coloco me a parte como poeta e näo finjo que sei, mas nego o que sei. E nesta contradição sei que coloco me a parte como fora do extra moral e obedeco somente o meu corpo que age no meu pensamento, inclusive o sonho. Também como poeta meto-me como furacäo que circula em labirinto que gira na reta circular num quadrado entre o o corpo e a vontade, a matéria e o espírito, o espaço e tempo. Por isso perco me para sempre neste aspirar mim mesmo, este deleite de amor pela música e pela bebida do êxtase.
Vontade conspirante da música e do teatrro em que vive Dionísio, o louco como cavalo metafórico na estrela da esperança.
Filósofo Dionisio Donato
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